A.'.R.'.L.'.S.'. "Ideal e Trabaho" nº 150
Or.'. de Praia Grande - SP
publicado na Revista "Verdade" nº 467 - ago/set 2008
GLESP - Grande Loja Maçônica do Estado de São Paulo
Este interessante trabalho relaciona a
representação do Plano do Teto de uma Loj.’. Maçônica, com cada uma das Luzes e
Oficiais da mesma, o qual transcrevemos para conhecimento de todos os IIr.’.
“Apenas duas coisas no Universo são infinitas: o próprio Universo e a
ignorância dos homens” – Albert Einstein.
“O Mestre
Todo-Poderoso, ao exibir os princípios da ciência na estrutura do Universo,
convidou o Homem ao estudo e à emulação. É como se Ele houvesse dito aos
habitantes deste globo que chamamos de nosso: fiz o mundo para que nele o homem
vivesse feliz, admirasse o firmamento estrelado e aprendesse a ciência dos
astros. Ele agora pode prover o seu próprio conforto e aprender com minha
munificência, a ser generoso com o próximo” - Thomas Payne.
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Devemos situar primeiramente a Estrutura Geométrica do Templo.
A figura abaixo, foi inserida no trabalho pela
Redação, para melhor entendimento dos IIr.’., sendo que, as letras entre
parênteses, são indicativos dos nomes das linhas.
Assim, a linha do Equador, representa o eixo
da Loj.’. (a), dividindo-a em duas partes.
Temos ainda a linha do Trópico de Câncer (b),
que atravessa todo o Templo, em linha reta e paralela ao eixo, que passa por
cima da Col.’.B.’., e outra linha, a do Trópico de Capricórnio (c), da mesma
forma reta e paralela ao eixo, que passa por cima da Col.’.J.’.
Temos também a linha do Meridiano da Loj.’.
(d), que vai do Norte ao Sul, passando pelo centro do Oc.’. do T.’.
Temos ainda a linha do Eixo das CCol.’. (f),
que vai do Norte ao Sul, passando por sobre as CCol.’. B.’. e J.’., paralela à
linha do Meridiano da Loj.’.
E, finalmente a linha da Grade do Or.’. (e),
que paralela à linha do Meridiano da Loj.’. passa por sobre a Grade do Or.’.
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A Astrologia era na Antiguidade, considerada a
chave de todas as ciências humanas e naturais. O termo Astrologia deriva das
palavras gregas “áster”, que significa “astro” e “logos”, que significa
“palavra, razão e cômputo”.
Suas origens e desenvolvimento no passado distante
não são conhecidos. Eles se confundem com as origens da civilização. Mas,
seguramente, foram as necessidades de ordem prática, como a de marcar o tempo e
reconhecer a ordem geral dos movimentos celestes para poder prevê-los, que fez
com que em todos os povos da Antiguidade pudessem ser encontrados tais
conhecimentos.
É preciso observar que todos os sistemas
primitivos do Universo eram ao mesmo tempo astrológicos e astronômicos. A
observação do céu tinha como objetivo a interpretação de tais fenômenos.
A Astrologia floresceu no Egito e na
Mesopotâmia (situada entre os rios Tigre e Eufrates), onde habitavam os
Sumérios, Acádios e Caldeus; e, é fato insofismável que para estes povos, o Sol, a Lua e os Planetas eram Deuses que
tinham influência sobre a vida na Terra.
As provas mais antigas da existência da
Astrologia são os fragmentos do relicário de um templo egípcio de 4.000 a.C.,
descoberto pela expedição do arqueólogo francês Frank Goddio, em 1999 e as
Tabuas de argila, descobertas no século IXX, em escavações nas cidades de
Niníve e Nippur, as quais já mostravam uma Astrologia bastante desenvolvida.
O conhecimento dos movimentos do Sol e da Lua
levou à confecção dos primeiros calendários, ao planejamento dos plantios e
colheitas e à previsão do Tempo.
No Egito Faraônico, a crença era no destino
inelutável.
Contava-se que ao lado de Maat e de Ísis havia
as Hathor, sete sacerdotisas que, na presença de um deus escriba, anunciavam ao
recém-nascido seu destino, mas esse anúncio só era feito para os privilegiados,
reis ou sacerdotes.
O conhecimento astrológico era ensinado apenas
nos Templos. Os sacerdotes especialistas, inicialmente encarregados de medir o
tempo, tornavam-se depois astrólogos do Estado.
Entretanto, foi a escrita cuneiforme dos povos
da Mesopotâmia e a conservação dos documentos mais diversos de fatos de todos
os tipos, inclusive os que se relacionavam com o céu, que possibilitou a
comprovação do desenvolvimento da extraordinária tradição de observação desses
povos.
Registravam, mês a mês, ano a ano e século a
século, tudo que observavam e sabiam. As fases da Lua e a evolução do Sol,
através das Constelações, também identificaram o movimento dos cinco planetas
visíveis a olho nú (Mercúrio, Vênus, Marte, Júpiter e Saturno) através do
Zodíaco e determinaram seus períodos de revolução com exatidão.
Na Babilônia, já aparecem os simbolismos
utilizados pela Astrologia até hoje. O deus lunar Sin reinava sobre a
vegetação, os meses, os anos. Os dias e o destino dos homens.
O deus solar Shamash era o Senhor da Vida e da
Justiça; Ishtar, deusa do amor, correspondia a Vênus; Júpiter era o Criador
Marduk, deus protetor da Babilônia. Seu filho e companheiro Nabu, foi
identificado como Mercúrio, o que segura o estilete das tabuinhas do destino, o
deus das ciências.
Marte era Nergal, deus dos infernos e das
armas, arauto da infelicidade, com seu inquietante brilho vermelho. Saturno,
cuja evolução lenta foi notada, era assimilado a um velho Sol fatigado, Ninib,
o estável, astro da justiça e da ordem.
Elias Ashmole (23/05/1617 – 18/05/1692), foi um antiquário, político, oficial de
armas, estudante de Astrologia e alquimista britânico. Ilustra o transcurso da
visão mundial pré-científica no século XVII. Enquanto ele imergia em estudos
alquímicos, mágicos e astrológicos, era consultado com perguntas astrológicas
por Charles II e sua Corte. Foi
membro-fundador da Royal Society, um estabelecimento Superior, para promover o
Ensino de Experimentos Físico-Matemáticos, além de um misto de homem
renascentista e filósofo hermético.
Quando criou o Rito Escocês Antigo, colocou no
céu da Loj.’. trinta e seis astros. Esses corpos celestes cuidadosamente
escolhidos entre mais de cinco mil outros, obedecem à uma disposição geométrica
exata e são os regentes dos cargos e graus dos IIr.’. em Loj.’. (vide figura abaixo).
Isso posto, no Diagrama Geométrico do Teto do T.’., temos:
O Sol
É a Luz Maior do céu e da Loj.’., representa o
V.’.M.’., colocado no Or.’. e no eixo da Loj.’.
Para os gregos, representava o deus Hélios, que percorria o céu numa carruagem de fogo puxada por quatro cavalos (que simbolizavam as quatro estações do ano);
Para os gregos, representava o deus Hélios, que percorria o céu numa carruagem de fogo puxada por quatro cavalos (que simbolizavam as quatro estações do ano);
A Lua
Também chamada Selene representa o 1º Vig.’.
Era filha de Hyperion e de Teia e irmã de Hélios.
Mais tarde identificada como Ártemis pelos gregos e Diana pelos romanos, também percorria o céu numa carruagem, mas de prata.
Era filha de Hyperion e de Teia e irmã de Hélios.
Mais tarde identificada como Ártemis pelos gregos e Diana pelos romanos, também percorria o céu numa carruagem, mas de prata.
Mercúrio
Símbolo da astúcia, protetor dos viajantes e
comerciantes, identificado como o Hermes dos gregos, era filho de Maia e Zeus
(Júpiter), de quem recebeu o encargo de ser mensageiro dos deuses.
Tinha um par de sapatos alados e um capacete também alado. Carregava um bastão com duas serpentes enroladas (caduceu), símbolo da Paz (harmonia de forças opostas).
É o menor e mais rápido dos planetas. É também o mais próximo do Sol e por isso representa o 1º Diác.’.
Tinha um par de sapatos alados e um capacete também alado. Carregava um bastão com duas serpentes enroladas (caduceu), símbolo da Paz (harmonia de forças opostas).
É o menor e mais rápido dos planetas. É também o mais próximo do Sol e por isso representa o 1º Diác.’.
Vênus
É o segundo planeta e o mais próximo da Terra. Para os gregos era
Afrodite, deusa da Beleza e do Amor. Surge sempre próxima da Lua e é o astro
regente do 2º Diac.’.
*Conhecida ainda hoje como “Estrela Matutina”
ou “Stella Matutina”, a primeira a aparecer no céu.
Vênus era a “mensageira do dia”, anunciando a
hora de começar o trabalho. Era conhecida também como “Estrela Vespertina” ou
“Estrela Vésper”, que anunciava a hora do término dos trabalhos. (* texto
inserido pela Redação).
Júpiter
Era Zeus para os gregos. O maior planeta do Sistema Solar, era o Deus
Supremo do Universo, pai dos outros deuses e dos homens. Júpiter era o guardião
do direito, o defensor do Estado, protetor das fronteiras e do matrimônio.
Seu atributo é o raio, temido por todos os deuses e mortais. Júpiter é o astro regente do Past-Master e por isso fica no Or.’., à esquerda do Sol.
Seu atributo é o raio, temido por todos os deuses e mortais. Júpiter é o astro regente do Past-Master e por isso fica no Or.’., à esquerda do Sol.
Saturno
É o sexto planeta do Sistema Solar e o segundo
em tamanho. Possui três anéis na altura do Equador e quinze satélites, dos
quais, só nove eram conhecidos na época em que os Rituais foram escritos.
Saturno é Cronos para os gregos, senhor do Tempo e da Eternidade. Pai de Zeus e por ele destronado. Por isso, em Loj.’., Saturno é representado com seus três anéis e nove satélites, exatamente sobre o Centro Geométrico do retângulo do Oc.’.
Saturno rege a Cad.’. de União. Seus três anéis representam os AApr.’., CComp.’. e MM.’. Os nove satélites representam os nove cargos sefiróticos (V.’.M.’., Orad.’., Sec.’., Tes.’., Chanc.’., 1º Vig.’., 2º Vig.’., M.’.de CCer.’. e G.’. do T.’.).
Saturno é Cronos para os gregos, senhor do Tempo e da Eternidade. Pai de Zeus e por ele destronado. Por isso, em Loj.’., Saturno é representado com seus três anéis e nove satélites, exatamente sobre o Centro Geométrico do retângulo do Oc.’.
Saturno rege a Cad.’. de União. Seus três anéis representam os AApr.’., CComp.’. e MM.’. Os nove satélites representam os nove cargos sefiróticos (V.’.M.’., Orad.’., Sec.’., Tes.’., Chanc.’., 1º Vig.’., 2º Vig.’., M.’.de CCer.’. e G.’. do T.’.).
Stella Pitagoris
A Estrela Virtual ou Estrela Flamejante, colocada sobre o Altar do 2º
Vig.’. Representa o iniciado que consegue integrar-se ao Universo.
O Homem-Deus, Cristo, Buda ou mesmo Hércules.
É o iluminado que transcende a condição humana. É o astro regente do 2º Vig.’.
Estrelas
Reais
Arcturus
Estrela Alfa da Constelação de Boötis, que em grego quer dizer “guardião
dos animais, zagal”. Por sua posição na Constelação da Ursa Maior, é conhecida
como a “guardiã do Urso”.
Representa o cargo do Orad.’., o guardião do
Or.’.Sua posição no céu do T.’. é exatamente em cima da Grade do Or.’.
Aldebaran
Estrela Alfa da Constelação de Touro, à qual
pertencem as Plêiades e as Hyades. O nome Aldebaran significa em árabe, “o
sequaz” ou “o adepto”, por causa de sua posição próxima às Plêiades e às
Hyades. Na abóbada maçônica representa o cargo do Tes.’.
Formalhaut
Estrela Alfa da Constelação de Piscis
Austrinis, que em latim significa “Peixe do Sul”, e aqui uma correlação com a
Col.’. Zodiacal de Peixes. Formalhaut é uma palavra árabe que significa “a boca
do Peixe Azul”. Representa o cargo do Chanc.’.
Regulus
Estrela Alfa da Constelação Leonis (de Leão)
da qual é a estrela mais brilhante. Repousa quase exatamente sobre a Eclíptica
e é assim representada em Loj.’. Na astrologia, Regulus sempre manteve posição
de comando.
Ela dirigia todos os trabalhos do Paraíso.
Foi Copérnico quem a batizou com o nome de Regulus, que significa “Regente” ou "Regulador". Representa o cargo de M.’. de CCer.’., o mordomo ou o regente dos trabalhos da Loj.’., cuja jóia é coincidentemente, uma régua.
Ela dirigia todos os trabalhos do Paraíso.
Foi Copérnico quem a batizou com o nome de Regulus, que significa “Regente” ou "Regulador". Representa o cargo de M.’. de CCer.’., o mordomo ou o regente dos trabalhos da Loj.’., cuja jóia é coincidentemente, uma régua.
Antares
Estrela Alfa da Constelação do
Escorpião.
Estrela vermelha super-gigante.
Durante séculos foi a maior estrela
conhecida.
Às vezes, confundida com Marte.
Com efeito, Antares, em grego significa “o rival de Marte”.
Tanto Antares como Marte (Aries) são vermelhos
e ocasionalmente aparecem próximos. Antares é o astro-regente do G.’. do T.’.
Spica
Estrela Alfa da Constelação de Virgem, que em latim quer dizer “a
Espiga”, é a estrela regente do cargo de Sec.’. Além de estar nitidamente
associada à Col.’. da Beleza, feminina, a Spica guarda ainda relação com a P.’. de P.’. dos CC.'.MM.'.
Por outro lado, os primitivos instrumentos de
escrita usados por gregos e romanos não eram penas, mas canetas feitas com
caules ocos de certos vegetais chamados “spiculas”.
Curiosamente, Spica não é considerada uma
“estrela real”, isso porque o cargo de Sec.’. não é eletivo, mas um cargo de
confiança do V.’.M.’.
As
Constelações
Na abóbada da Loj.’. aparecem quatro grupos de
estrelas pertencentes a quatro constelações:
Órion
Constelação equatorial, facilmente identificada por sua configuração
geral de um retângulo formado por três estrelas brilhantes.
Com uma linha cruzando o centro das três
estrelas, formam o chamado “Cinto de Órion”, sendo conhecidas popularmente por
“Três Marias” ou “Três Reis Magos”.
Na Maçonaria, Órion pode ser associado ao
avental com as três estrelas do cinto representando a abeta e as quatro
externas representando o retângulo do avental.
No teto do T.’., só são
representadas as três estrelas, pois lembram a idade do Apr.’. M.’., que ainda
não tem o domínio do espírito sobre a matéria.
A respeito da imagem do avental, mais uma
coincidência, pois, na tradição árabe mais antiga, Órion era chamado de “a
ovelha de cinto branco” e o avental do Apr.’.é feito de pele branca de carneiro
com um cinto. Portanto, as três estrelas de Órion, são as regentes dos AApr.’.
MM.’.
Híadas ou Hyades
É um grupo notável de cinco estrelas
formando a ponta de uma flecha, na Constelação de Touro. As Híades, são as
estrelas regentes dos com.’. O próprio grupo de estrelas tem a forma da marcha
de Comp.’. e talvez a tenha inspirado.
Plêiades
É outro grupo de estrelas da mesma Constelação
de Touro. São também conhecidas como “as sete irmãs”. Elas regem os MM.’.
MM.’., a Plêiade de homens justos.
Ursa Maior
“O Grande Urso” é considerado a Constelação mais antiga. No teto da
Loj.’., são representadas suas sete estrelas mais importantes que formam a
“charrua”.
A última estrela da cauda da Ursa Maior é
Alkaid, também conhecida como Benetnasch.
Ambos os nomes fazem parte da frase
árabe “Qaid al Banat ad Nash”, que significa “A chefe das filhas do ataúde
maior”.
Esse nome provém da concepção árabe mais
antiga que representava a Ursa Maior como um caixão e três carpideiras.
Essa
interpretação interessa à Maçonaria, pois a representação egípcia coincidia com
a árabe, de um sarcófago (de Osíris) e sua viúva (Ísis) e filhos (filhos da
viúva) em procissão fúnebre.
A Constelação da Ursa Maior é a regente dos
Past-Masters, pois as quatro estrelas da cauda formam o chamado “arco real”,
atributo dos Mestres Instalados.
Marte
Assim, contamos trinta e cinco astros existentes na abóbada maçônica.
Falta um para completar os trinta e seis.
O último astro não está dentro do
T.’.
É o planeta Marte, para os gregos Ares. Marte é o deus da guerra e, como
tal, não poderia figurar entre aqueles que buscam a paz e a harmonia.
Por isso, Elias Ashmole desterrou para o
Átrio, o reino profano dos tumultos e das lutas, dando-lhe a incumbência de
“cobrir o T.’.”, sendo então, o astro regente do Cob.’. Do lado de dentro da
porta foi colocado Antares, o rival de Marte, para garantir a fronteira entre
os mundos profano e o iniciático.
Cabe aqui destacar que este trabalho foi baseado no estudo elaborado pelo
ilustre Ir.’. Carlos Alberto Inácio Alexandre, M.’.I.’. da Loj.’. MMDC nº 247,
há mais de duas décadas.
Os rituais dos Graus Simbólicos apenas fazem
algumas (poucas) citações a respeito do assunto, o que gera dúvidas e críticas,
pois devemos saber de que tudo que há dentro de um T.’., tem uma razão de ser e
um simbolismo próprio.Também existem outras interpretações, variando
de Rito para Rito, além das opiniões dos IIr.’. que se dedicam ao estudo de nossa
Sublime Ordem.
Por exemplo, em Maçonaria e Astrologia, o
ilustre Ir.’. José Castelani, associa os cargos em Loj.’. aos sete planetas
esotéricos: V.’.M.’. a Júpiter, Orad.’. ao Sol, 1º Vig.’. a Marte, 2º Vig.’. a
Vênus, Sec.’. a Lua, Tes.’. a Saturno e M.’.de CCer.’. a Mercúrio. * O mesmo
acontece com o autor Oswald Writ, descrito no livro “Simbólica Maçônica”, de
Jules Bucher (pág. 122). (*Nota da Redação).
Referências
Bibliográficas do trabalho
Rituais de Graus Simbólicos
Internet - várias consultas
Boletins do Ven.’. Colégio
Mago da Franco-Maçonaria -T.Churton – Madras
Maçonaria e Astrologia – José Castelani
História da Astrologia – Serge Hutin
Sociedades Secretas – A. Tenório de Albuquerque.
Revista “A Verdade” - Glesp - A Abóbada Celeste - nº 467
Excelente texto. Uma verdadeira aula. Cada detalhe é possuidor de um simbolismo inesgotável.
ResponderExcluirBelíssimo trabalho!
ResponderExcluirExcelente Trabalho. Sou Filho da Viuva e como tal me reconhecem.Estou utilizando esse Estudo para identificar as 3 estrelas que aparecem próximo da Lua. TFA.:
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